quinta-feira, fevereiro 18, 2010

FÓRMULA 1 - A CRISE RONDA!

EQUIPE AMERICANA VAI DE MAL A PIOR E PODE FICAR FORA DO MUNDIAL DE 2010.

COM UMA CRISE FINANCEIRA POR FALTA DE PATROCÍNIO, A USF1 EQUIPE NORTE-AMERICANA TEM DIFICULDADES EM CUMPRIR OS COMPROMISSOS COM OS PATROCINADORES E ATÉ DE POR EM DIA A FOLHA DE PAGAMENTO.


Novamente a estreia da USF1 na F1 foi colocada em dúvida. Desta vez, o responsável por colocar mais fogo nas especulações sobre o futuro da equipe foi o jornal norte-americano "The New York Times". De acordo com a publicação, o time dirigido por Ken Anderson e por Peter Windsor ainda não possui um carro totalmente pronto e, por conta disso, cancelou o crash test que estava previsto para esta semana na Inglaterra.
Embora José María López, único piloto confirmado da equipe até o momento, ter garantido que o time participaria de testes no final deste mês, no Alabama, nada foi programado ou planejado neste sentido.
O diário também fez menção à grave situação financeira que a equipe atravessa, por falta de patrocínio. É importante lembrar que nesta quarta-feira (17) a imprensa alemã deu como certa a saída de Chad Hurley do negócio. O co-fundador do YouTube era o principal financiador da equipe norte-americana. Hurley, inclusive, tirou de seu perfil do Twitter a informação sobre sua participação na USF1.

"A questão no fundo é muito simples: o dinheiro do patrocinador não veio como era esperado, e isso deixou a empresa em um impasse", afirmou uma fonte ligada à USF1, em entrevista ao "The New York Times". "Eles estão tendo problemas com a folha de pagamento e dificuldades em pagar os fornecedores", completou.

De acordo com outra fonte citada pelo jornal, a equipe sequer fez a folha de pagamentos do mês de janeiro, mas os funcionários já foram pagos, embora o time ainda não tenha um carro pronto e tão pouco o motor. Ainda segundo a publicação, a única chance mais realista da USF1 é comprar um carro, em vez de construir um modelo do zero.
Anderson e Windsor se recusaram a comentar as dificuldades financeiras da equipe ao jornal. Entretanto, ontem o diário argentino "La Voz" publicou que Windsor admitiu os problemas em conversa com o pai e com o empresário de López. E que o piloto já busca alternativas para a temporada deste ano.
A contratação do argentino estava vinculada ao pagamento de US$ 8 milhões, sendo US$ 2,5 mi do governo da presidente Cristina Kirchner, dos quais US$ 830 mil já foram depositados em uma conta nos EUA.
Fonte(GP)

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