segunda-feira, março 28, 2011

OS CAMPEÕES DO FIM DE SEMANA

DEPOIS DE UM FINAL DE SEMANA COM MUITA VELOCIDADE NAS PISTAS DO MUNDO TODO, FAÇO AQUI UMA APANHADO GERAL COM OS VENCEDORES DE ALGUMAS CATEGORIAS, E AS SUSPRESAS.



FÓRMULA 1 - GP AUSTRÁLIA

1- Sebastian Vettel 2- Lewis Hamilton 3- Vitaly Petrov



FÓRMULA INDY - SÃO PETESBURGO

1- Dário Franchitti 2- Will Power 3- Tony Kanaan NASCAR SPRINT CUP - FONTANA 1- Kevin Harvick 2- Jimmie Johnson 3- Kyle Busch NASCAR NATIONWIDE SERIES - FONTANA: 1- Kyle Busch 2- Carl Edwards 3- Kevin Harvick



FÓRMULA 3 SUDAMERICANA - VELOPARK


1- Guilherme Silva


2- Bruno Bonifacio

3- Fernando 'Kid' Rezende


FÓRMULA CLASSIC - Jorge Krug (Passat nº 47)




FÓRMULA 1.6 – Ismael Toresan (nº 1)

ENDURANCE – Geciel Andrade / Bruno Justo (Tubarão nº 5)




AS SURPRESAS DO FIM DE SEMANA:


NA F1 VITALY PETROV EM 3º



NA FÓRMULA INDY TONY KANAAN DE EQUIPE NOVA EM 3º E SIMONA DE SILVESTRO EM 4º


sexta-feira, março 25, 2011

AYRTON SENNA... PRA QUEM AINDA DIZ QUE ELE ERA "APENAS MAIS UM PILOTO"!

ESTE VÍDEO É PRA QUEM NÃO ACREDITA NO EXÍMIO PILOTO QUE ELE ERA, JAMAIS SERÁ IGUALADO POR ALGUÉM.


AYRTON SENNA NOSSO ETERNO CAMPEÃO E HERÓI!




quinta-feira, março 24, 2011

AYRTON SENNA - A PRIMEIRA VITÓRIA NO BRASIL

HÁ EXATOS 20 ANOS AYRTON SENNA CONQUISTAVA A SUA 28ª VITÓRIA E REALIZAVA UM SONHO VENÇENDO NO BRASIL. APESAR DE TODAS AS DIFICULDADES PRA LEVAR O CARRO ATÉ O FINAL, COMO ESTAR COM O CÂMBIO DO CARRO QUEBRADO RESTANDO APENAS A SEXTA MARCHA, ELE VENÇEU E LEVOU AO DELÍRIO 70 MIL TORCEDORES QUE ACOMPANHAVAM A PROVA NO CIRCUITO DE INTERLAGOS.



Há exatas duas décadas, Ayrton Senna conquistava aquela que seria uma das vitórias mais dramáticas de sua consagrada carreira. No dia 24 de março de 1991, o então piloto da McLaren cruzou a linha de chegada do GP do Brasil, realizado em Interlagos, na primeira posição, após conviver com problemas crônicos no sistema de câmbio semiautomático do MP4-6. Ainda assim, apenas com a sexta marcha, Senna alcançou uma vitória histórica diante de 70 mil torcedores, vitória que seria decisiva para a conquista do tricampeonato no fim daquele ano.
etapa brasileira fora a segunda do Mundial de 1991. Ayrton venceu antes o GP dos Estados Unidos, realizado nas ruas de Phoenix, cidade cravada no deserto do Arizona. Senna chegou ao Brasil como franco favorito, já que Alain Prost capengava com a Ferrari 642. A Williams, ao contrário, estava em franca ascensão com Nigel Mansell e Riccardo Patrese, mas o piloto da McLaren de número 1 sobrou desde o início das atividades em Interlagos nos treinos de sexta.

A força de Senna ficou evidente na classificação, quando o brasileiro conquistou a pole de maneira absoluta, sendo quase 0s4 mais rápido que Patrese. Mais atrás, Mansell — aquele que viria a ser seu grande rival em 1991 — faturou a terceira posição do grid, tendo o companheiro de Ayrton, Gerhard Berger ao seu lado. Na terceira fila, largou a dupla da Ferrari, com Jean Alesi à frente de Prost, que foi seguido pelo duo brasileiro Nelson Piquet, com a Benetton, e Maurício Gugelmin, com a Leyton House. Companheiro de Piquet, Roberto Moreno largou em 14º.

O clima nas arquibancadas era de absoluta certeza da vitória de Senna. Jamais o piloto havia vencido no Brasil. Seu melhor resultado aconteceu em 1986, quando ainda defendia a Lotus. Naquela oportunidade, Ayrton foi superado por Nelson Piquet em Jacarepaguá. Mas o grande revés do brasileiro aconteceu em 1990, quando viu seu maior rival e então campeão mundial Prost subir no alto do pódio em São Paulo, enquanto Senna teve de se contentar com a terceira posição.
Supremo no início da temporada, o piloto sabia que tinha a grande chance de se consagrar no Brasil. Ayrton largou bem em Interlagos e manteve a primeira posição sem ser ameaçado pelos rivais da Williams, que inverteram as colocações, com Mansell tomando o segundo posto de Patrese. Desde o princípio da corrida, o ‘Leão’ foi o maior oponente de Senna, que mostrou força com o FW14.
Embora sempre próximo de Senna, jamais o britânico chegou a esboçar uma ultrapassagem sobre o então bicampeão do mundo. As chances de Nigel em buscar a ponta praticamente se extinguiram no primeiro pit-stop na volta 25. Após a troca de pneus, o ‘Cinco Vermelho’ não conseguiu engatar a primeira marcha, e sua parada durou eternos 14s59, perdendo a segunda posição para Patrese e a terceira para Alesi.
Mas tão logo o veterano italiano da Williams de número 6 foi aos boxes, Mansell voltou à segunda colocação, mas já estava longe de Senna, que reinava soberano na ponta. Na tentativa de diminuir a vantagem para o brasileiro, Nigel estabeleceu sucessivas voltas rápidas, mas desgastou os pneus da Goodyear, sendo necessário mais um pit-stop, praticamente sepultando suas chances de vitória. Na volta 60, com problemas no câmbio, o britânico rodou no S do Senna e abandonou a prova. Era a senha para uma mais uma vitória fácil de Senna. Mas foi exatamente o contrário.
O abandono de Mansell coincidiu com a perda sucessiva de marchas do carro da McLaren nas dez voltas finais do GP do Brasil. A imensa vantagem de quase 40s para Riccardo foi pulverizada, já que o italiano andava sempre 3s, 4s mais rápido que Ayrton. A falha no câmbio atingiu o limite quando o carro do brasileiro ficou apenas com a sexta marcha disponível, causando um esforço tremendo, tanto em termos físicos quanto psicológicos, para tentar manter o bólido em um ritmo aceitável e à frente do rival da Williams.
Senna conseguiu amenizar o desempenho superior de Patrese e ainda contou com a chuva, como aliada no final da prova. Após 1h38min28s, o brasileiro cruzou a linha de chegada em Interlagos a meros 2s991 do italiano, causando uma verdadeira festa, não apenas no circuito paulistano, mas em todo o Brasil. Senna comemorou muito sua primeira vitória aos berros. “Eu não acredito, eu não acredito”, bradou. Esgotado, Ayrton mal conseguiu completar a volta de comemoração, estacionando seu McLaren na Reta Oposta, e foi trazido de volta aos boxes pelo carro da organização da corrida.
No pódio, Ayrton deu mais sinais de seu cansaço. No lugar de honra, o piloto ergueu, com muito sacrifício, o troféu destinado ao vencedor. A consagração veio com o banho de champanhe dado pelos companheiros de pódio, Patrese e Berger. Já na entrevista concedida após o encerramento da prova, Senna dedicou o resultado aos céus. “Foi Deus”.

Fonte(GP) - Fernando Silva






segunda-feira, março 21, 2011

AYRTON SENNA - PARABÉNS E OBRIGADO!


SE ESTIVESSE VIVO HOJE(21) AYRTON SENNA ESTARIA COMPLETANDO 51 ANOS DE IDADE COM CERTEZA BEM VIVIDOS. MAS INFELISMENTE UMA CURVA DO DESTINO NOS PRIVOU DO PRAZER DE ACORDAR NOS DOMINGOS PELA MANHÃ AFOITOS E NA EXPECTATIVA POR MAIS UMA CORRIDA DO NOSSO CAMPEÃO. VEJO MUITOS SITES E BLOGS ATIVOS, UNS O ENDEUSANDO OUTROS O DIFAMANDO, SÓ O QUE POSSO PENSAR SOBRE ISSO É TER PENA DE PESSOAS QUE USAM O MITO PARA GALGAREM OS DEGRAUS DA FAMA. ESQUEÇEM QUE ESSE MITO FOI RESPONSÁVEL POR MUITAS ALEGRIAS DE BRASILEIROS E PESSOAS DO MUNDO TODO, TINHA SEUS DEFEITOS COMO TODOS TEMOS MAS NÃO ERA UMA PESSOA NORMAL, ELE TINHA ALGO MAIS; TINHA A SEDE DE VITÓRIA E UM AMOR POR SEU PAÍS QUE ERA E SEMPRE SERÁ INVEJÁVEL.


PARABÉNS AYRTON! PARABÉNS POR NESSES POUCOS ANOS QUE ESTEVE NESSE MUNDO DE MORTAIS, NOS PROPORCIONAR DIVERSAS VEZES COM SUA DETERMINAÇÃO E PERSISTÊNCIA, UMA FONTE INSPIRADORA E PRA SEMPRE IMORTAL. NOSSOS DOMINGOS NUNCA MAIS SERÃO OS MESMOS SEM TUA PRESENÇA, SEM TEU SORRISO APÓS LEVANTAR A TAÇA DA VITÓRIA, MAS SERÁS PARA SEMPRE NOSSO HERÓI.



PARABÉNS AYRTON SENNA DO BRASIL!!


Gerson Rizzi - Presidente do GTA

FÓRMULA INDY - FINALMENTE O FIM DO PESADELO...

TONY KANAAN ASSINA COM A KV E CONFIRMA SUA PRESENÇA NA INDY EM 2011, DEPOIS DE UM CALVÁRIO DE INCERTEZAS E DECEPÇÕES, ENFIM A ESPERANÇA.

É na KV, enfim, que Tony Kanaan vai se reencontrar no rumo da Indy em 2011.O site O Grande Prêmio confirmou que o brasileiro assinou contrato com a equipe de Jimmy Vasser — campeão da Cart no primeiro ano da dissidência da velha Indy, em 1996 — e Kevin Kalkhoven — australiano que chegou a ser dirigente da ChampCar, a fase posterior e finada da Cart, também coproprietário da Cosworth — por toda a temporada.


A KV é aliada à Lotus — Lotus Cars, grupo Proton, aquela história toda que todo mundo parece entender; a parceira da Renault na F1, em suma. Essa Lotus tem ampliado seus leques no automobilismo, até para rivalizar com a Lotus de Tony Fernandes. No ano passado, já pintava de verde e amarelo o carro 5 do japonês Takuma Sato. Nesta pré-temporada, o venezuelano Ernesto Viso tem apresentado layout semelhante — não é igual porque o de Sato tem uma faixa branca horizontal para agradar à Panasonic. O mesmo vai acontecer com Kanaan, exceto no GP de São Paulo, quando o carro 82 vai apresentar as cores da cerveja Itaipava e do energético TNT, ambas marcas do Grupo Petrópolis.

82 como número não é uma escolha a esmo. Remete a Jim Clark, 1965, ano em que o escocês venceu as 500 Milhas de Indianápolis — a prova que mais pesadelos traz a Tony — com as cores da Lotus.

Kanaan viveu duas vezes na beirada do calabouço de outubro para cá. Ao terminar antecipadamente seu vínculo com a Andretti pela saída do patrocinador máster de seu carro, a 7-Eleven, Tony teve de correr atrás de empresas que bancassem sua permanência na Indy. Com parte do dinheiro oriundo do Grupo Petropólis, negociou com Gil de Ferran para ingressar na equipe presidida pelo amigo, a De Ferran Dragon. No fim de dezembro, o acordo era anúncio — e nos bastidores, começava a corrida para a DFDR achar o restante da grana. A falha na meta, dois meses depois, resultava no término da parceria e até no fechamento do time.

Então TK passou a ligar para todas as equipes que ainda tinham vagas sobrando. A KV era, de fato, a mais promissora diante das opções na Dreyer & Reinbold e na Dale Coyne, por exemplo. A Newman/Haas, com quem flertou, já tinha praticamente tudo combinado para ficar com a dupla com a qual vem treinando na pré-temporada, o veteraníssimo Oriol Servià e o novato e promissor James Hinchcliffe. E a KV precisa de um piloto como Tony por ter em seu elenco uma dupla como Sato e Viso, ávida por encontros com muros e áreas de escape.

Kanaan vai ter contato com sua nova equipe nesta terça-feira, com um treino no misto de Homestead, para então viajar para o oeste do estado da Flórida. Um treino só. O que, diante do apuro dos últimos tempos para se achar na Indy, é refresco.
Fonte(GP)

terça-feira, março 08, 2011

FÓRMULA INDY - MAIS MUDANÇAS...

VISANDO AUMENTAR A COMPETITIVIDADE E MELHORAR A SITUAÇÃO NA PISTA E NOS PITS, A INDY ANUNCIA O LIMITE DE 26 CARROS NO GRID.

através de seu presidente Brian Barnhart, anunciou na noite da última segunda-feira (7) que o grid de largada da categoria será composto por 26 carros, com exceção de duas corridas: a tradicional 500 Milhas de Indianápolis, que sempre alinha 33 bólidos, e a última etapa da temporada, em Las Vegas, que deverá contar com 30 competidores, cinco deles, vindos de outras categorias na busca pelo prêmio de US$ 5 milhões.


De acordo com a norma estipulada pela categoria norte-americana, as primeiras 24 vagas no grid de largada serão definidas normalmente na classificação. As duas remanescentes serão, em teoria, reservadas aos campeões das duas últimas temporadas e da última edição das 500 Milhas de Indianápolis, ou seja, Dario Franchitti. Além disso, os pilotos que estiverem entre os 22 primeiros da atual temporada antes do treino livre e da classificação serão considerados prioritários para ingressar no grid da corrida seguinte.

Antes de a Indy definir o grid em 26 carros, não havia limite estipulado, e muitas provas da categoria contavam com 27, ou até mesmo 29 participantes, número considerado excessivo para algumas pistas que, segundo Barnhart, não comportam essa quantidade de carros.

“Esse novo procedimento vai proporcionar aos nossos fãs verem os melhores pilotos e equipes em cada corrida, acrescentando mais dramaticidade ao processo de classificação”, afirmou o dirigente máximo da categoria. “Muitas das pistas onde nós competimos podem acomodar apenas um máximo de 26 carros, e esse é o nosso limite quando viajamos para corridas no exterior, então, esses dois fatores nos ajudaram a chegar neste número”, acrescentou.
Brian entende que a medida servirá para aumentar a competitividade da categoria, que em teoria, contaria com mais pilotos andando em um ritmo de corrida parecido. “Sentimos que um número consistente [de carros] no grid inicial vai ajudar nossas pistas e equipes a se prepararem melhor para as provas, melhorando as condições dos pits e aumentando o nível de competitividade na pista”, finalizou o norte-americano.

Fonte(GP)

segunda-feira, março 07, 2011

VENDE-SE PASSAT VILLAGE TURBO

PASSAT VILLAGE ano 1984 – Verde Cristalino Metálico – impecável, com laudo para turbo, combustível e rodas aro 15”.

MECÂNICA:

• Motor 2.0 forjado (pistões, bielas e pinos), turbo, injetado com 8 bicos,
• Virabrequim 2.0 standard; FORJADO e balanceado R$ 700.00
• Bronzinas de mancal e biela CLEVITTE R$ 450.00
• Pistão IAPEL 83mm com pino forjado anéis R$ 1000.00
• Biela SCAT para 600cv R$ 1200.00
• Volante aliviado e pinado R$ 150.00
• Embreagem 1200 lbs freio Máquinas POA R$ 500.00
• Caixa sapinho de 1ª a 4ª marchas; R$ 4000.00
• Blocante de engrenagem R$ 450.00
• Ponto de eixo e tulipas do GTI 2.0 R$ 500.00
• Suspensão feita no Bicudinho (Poa), com amortecedores dupla ação; R$ 900.00
• 4 bicos injetores de 160 lb Ford Racing (verde) e 4 bicos injetores de Vectra Flex; R$ 1000.00
• Cabeçote de Passat Alemão com válvulas de admissão 40 mm e de escape 36 mm; feito em banca de fluxo Sandy cabeçotes R$ 2000.00
• Comando 350º; T da SPA o 296 R$ 350.00
• Coletor de admissão de Santana EFI com pressurização feita na satti poa e válvula da ANCONA R$ 1500.00
• Turbina super 70 nova máster Power R$ 1300.00
• Válvula de prioridade da DNT para 600cv R$ 550.00
• Injeção Fuel Tech atualizada com saída para Datalloger R$ 1200.00
• 4 bomba 12 BAR da SPA BYN LADEN novas cem uso com filtros R$ 1200.00
• Linha de combustível de 19 mm R$ 150.00
• Bobina de MI nova R$ 120.00
• Suspençao de TCNIL as do quadro e as de balança de rolamento R$ 600.00
• Spark pro da fuel tech R$ 220.00
• Peak and hold R$ 350.00
• Ingate rápido da imhor R$ 120.00
• Velas b9 egv R$ 130.00
• Prisionero de cabeçote ARP do sapinho R$ 350.00
• Freios de gol GTI com discos de 260 mm R$ 600.00
• Rodas ORBITAL GOMAO aro 15 R$ 1200.00
• Relógio de combustível e óleo da CRONOMAG R$ 250.00
• Relógio de TURBO da ODG 66.7 MM com silicone R$ 130.00
• Carro com pintura toda feita R$ 3000.00
• Rética e balanceamento R$ 600.00
• Cabos de velas da SPA 10.4 mm R$ 100.00
• Coletor de escape by pulsativo R$ 250.00
• Laudo de turbo R$ 500.00
• VALOR pago no carro CARRO R$ 5000.00
• Parte elétrica R$ 450.00
• Junta de aço d cabeçote R$ 140.00
• Bomba d água com casco r$ 130.00
Carro montado em garibaldi na GCR preparaçoes pelo guilherme contini

• Carro muito bem feito so com peças de ponta, forte pra andar na TURBO B ou canhão na rua
TOTAL DA BRINCADEIRA R$ 33.350,00

TÔ VENDENDO POR R$ 22.000

SE ALGUEM INTERESSAR LIGAR PARA: 54 8133 6324 C/ EDUARDO.




























domingo, março 06, 2011

NASCAR SPRINT CUP - LAS VEGAS

CARL EDWARDS VENÇE A PROVA DE LAS VEGAS DA SPRINT CUP NESTE DOMINGO(6), PROVA EM QUE O FAVORITO E EX-LIDER DO CAMPEONATO KYLE BUSCH SE DEU MAL MAIS UMA VEZ NA PISTA A EXEMPLO DO SÁBADO(5) NA NNS.
Foi um prova em que muito dos favoritos foram caindo no decorrer da prova, por problemas ou punições e no fim que sobreviveu foi Edwards, que levou a vitória. Tony Stewart, o mais rápido na pista, pagou por erro no pit-stop e terminou apenas na segunda posição.

Na largada Matt Kenseth sustentou a primeira posição, mas bastante pressionado por Greg Biffle, que largou na terceira posição. Na quarta volta Biffle ultrapassou Kenseth e assumiu a liderança da prova. Logo apareceu a primeira bandeira amarela depois que Robby Gordon rodou na pista. Alguns pilotos aproveitaram para parar nos pits e outros parara. Dos que foram aos pits estavam: Matt Kenseth, Greg Biffle, Kyle Busch, Marcos Ambrose, Joey Logano, Ryan Newman, Carl Edwards, Mark Martin, AJ Allmendiger e Martin Truex Jr.

Na relargada Jeff Gordon, que não parou nos pits, manteve a ponta. Matt Kenseth, que largou na pole e parou nos pits, teve um pneu furado na relargada e teve que recolher o carro para troca. Tony Stewart ultrapassou Gordon duas voltas depois da verde e assumiu a liderança da prova. Na volta 14 Andy Lally rodou na pista e provocou a segunda bandeira amarela da prova. A prova reiniciou na volta 18 e Stewart manteve com tranquilidade a ponta da prova.

Na volta 48 os pilotos que não pararam na primeira amarela começaram a parar com bandeira verde, mas como não apareceu nenhuma amarela, os que pararam tiveram que parar novamente e tudo se normalizou. A ordem era Tony Stewart, Kyle Busch, Greg Biffle, Kurt Busch e Montoya. Na volta 96 mais uma bandeira amarela depois que Kyle Busch bateu no muro. Os lideres aproveitaram para parar nos pits e na saída a ordem era Tony Stewart, Juan Pablo Montoya e Kurt Busch. Na relargada Kurt Busch rodou e provocou nova paralisação. Lá atrás, tentando evitar o choque, Kasey Kahne também rodou.

Relargada na volta 107 e Tony Stewart sustentou a ponta. Nova amarela em seguida depois que Jamie McMurray bateu no muro e o carro de Kyle Busch começou a solta fumaça e ficou lento na pista. Relargada na volta 117 e Tony Stewart sustentou com tranquilidade a liderança da prova. Na volta 147 Greg Biffle entrou nos pits com pane seca. Três voltas depois David Gilliland bateu no muro e acabou parando na pista, provocando mais uma bandeira amarela. Pilotos nos pits e na saída a ordem foi a seguinte: Tony Stewart, Carl Edwards, Kevin Harvick e Martin Truex Jr. Mas Tony Stewart, Kevin Harvick, Trevor Bayne, Andy Lally e Jeff Burton foram punidos por excesso de velocidade.

Na relargada Carl Edwards assumiu a liderança da prova. Foram várias voltas sem nada acontecer até que Jeff Burton bateu no muro e provocou nova bandeira amarela. Os pilotos aproveitaram para parar nos pits e na saída a ordem era: Tony Stewart, Juan Pablo Montoya e Martin Truex Jr. Na relargada Tony Stewart sustentou a ponta. Matt Kenseth, no desespero tentando se recuperar, deu um leve toque em Trevor Bayne e jogou o vencedor de Daytona no muro, mas ele continuou na prova. Faltando 33 voltas para o fim Tony Stewart parou nos pits para a último pit-stop.

Depois de todas as paradas Carl Edwards assumiu a ponta. Faltando cinco voltas para o fim da prova Tony Stewart passou Juan Pablo Montoya pela segunda posição e foi para cima de Edwards para tentar disputar a vitória, mas o 99 já tinha uma bela vantagem e conseguiu levar até o fim, faturando a prova. Stewart foi o segundo e Montoya o terceiro.

CONFIRA O GRID FINAL DA PROVA:

1 99 Carl Edwards Ford 267
2 14 Tony Stewart Chevrolet 267
3 42 Juan Montoya Chevrolet 267
4 9 Marcos Ambrose Ford 267
5 39 Ryan Newman Chevrolet 267
6 56 Martin Truex Jr. Toyota 267
7 11 Denny Hamlin Toyota 267
8 88 Dale Earnhardt Jr. Chevrolet 267
9 22 Kurt Busch Dodge 267
10 83 Brian Vickers Toyota 267
11 17 Matt Kenseth Ford 267
12 27 Paul Menard Chevrolet 267
13 00 David Reutimann Toyota 267
14 4 Kasey Kahne Toyota 267
15 33 Clint Bowyer Chevrolet 267
16 48 Jimmie Johnson Chevrolet 267
17 29 Kevin Harvick Chevrolet 267
18 5 Mark Martin Chevrolet 267
19 43 A.J. Allmendinger Ford 267
20 21 Trevor Bayne Ford 267
21 31 Jeff Burton Chevrolet 267
22 6 David Ragan Ford 267
23 20 Joey Logano Toyota 267
24 47 Bobby Labonte Toyota 267
25 13 Casey Mears Toyota 267
26 2 Brad Keselowski Dodge 265
27 1 Jamie McMurray Chevrolet 264
28 16 Greg Biffle Ford 264
29 32 Mike Skinner Ford 262
30 09 Bill Elliott Chevrolet 262
31 7 Robby Gordon Dodge 261
32 71 Andy Lally * Chevrolet 261
33 38 Travis Kvapil Ford 261
34 36 Dave Blaney Chevrolet 260
35 37 Tony Raines Ford 258
36 24 Jeff Gordon Chevrolet 193
37 34 David Gilliland Ford 147
38 18 Kyle Busch Toyota 107
39 78 Regan Smith Chevrolet 77
40 46 J.J. Yeley Chevrolet 45
41 66 Michael McDowell Toyota 41
42 87 Joe Nemechek Toyota 34
43 60 Landon Cassill Toyota 32

VEJA COMO FICOU O CAMPEONATO APÓS A 3° ETAPA:

1°TONY STEWART - 113
2°KURT BUSCH - 113
3°KARL EDWARDS 106

Fonte(NascarBrasil)

NASCAR NATIONWIDE SERIES - LAS VEGAS

CONTANDO COM A EXPERIÊNCIA E UM POUCO DE SORTE, O VETERANO E "BOM VELHINHO", COMO DIZ O SERGIO LAGO DO CANAL SPEED, MARK MARTIN VENÇE A PROVA DE LAS VEGAS NESTE SÁBADO(5) E A SENSAÇÃO FEMININA NAS PISTAS DA NASCAR, DANICA PATRICK ACABOU NA QUARTA POSIÇÃO.

Las Vegas recebeu neste Sábado a Nationwide Series para a terceira etapa da categoria e Mark Martin, que fez uma participação especial na corrida, acabou ficando com a vitória. Foi um fim de prova sensacional, pois ele abriu a última volta na segunda posição e mesmo assim conquistou a vitória. Danica Patrick quebrou mais um recorde ligado a participação feminina na Nascar.

Na largada Kyle Busch foi superado por Kevin Harvick e Ricky Stenhouse Jr. foi para cima de Kyle Busch para tentar assumir a segunda posição. Na quarta volta Josh Wise acabou escapando da pista e provocou a primeira bandeira amarela da prova. A prova recomeçou na nona volta e Kyle Busch desta vez não deu mole e sustentou a primeira posição. Carl Edwards é que se deu bem e foi para cima de Harvick disputar a segunda posição. Justin Allgaier foi outro que se deu bem para cima de Harvick, pulando para a terceira volta no início da prova.

Brian Scott, que raspou no muro na volta 29, teve que parar nos pits para trocar pneus, mas não foi preciso a intervenção da bandeira amarela. Ryan Truex puxou as paradas com bandeira verde na volta 46. Brad Keselowski deixou o carro morrer nos pits e perdeu tempo. Carl Edwards foi outro que teve problemas, mas com ele foi com o reabastecimento. Na volta 65 aconteceu a segunda bandeira amarela da prova por causa de liquidos que saíram do carro de Elliott Sadler e caiu na pista.

Relargada na volta 75 e Denny Hamlin assumiu a ponta, mas com Kyle Busch do lado, tentando recuperar a posição. Na volta 77, foi a vez de Carl Edwards superar Kyle Busch pela terceira posição. Cinco voltas depois foi a vez de Hamlin ser superado por Edwards. Na volta 92 iniciaram novamente as paradas com bandeira verde e Danica Patrick foi a primeira a parar. Mas daí aconteceu a amarela depois que Donnie Neuenberger rodou na pista. Todos os pilotos aproveitaram então para parar. Kyle Busch voltou na liderança da prova.

Na volta 96 os carros relargaram e Kyle Busch conseguiu manter a ponta. Stenshouse Jr. acabou tocando no muro, mas conseguiu segurar o carro e se manteve na pista. Bandeira amarela depois que Neuenberger novamente teve problemas. Os líderes aproveitaram para parar nos pits e na saída a ordem era Denny Hamlin e Carl Edwards. Na relargada Kyle Busch que estava atrás tentou passar um monte de carros pela linha de dentro, mas Keselowski deu uma fechada e o 18 acabou passando a roda na grama e rodou.

Bandeira verde na volta 138 e Steve Wallace acabou rodando, provocando nova interrupção. Ele bateu em Ryan Truex, que a frente dele, perdeu o controle e ficou lento. Nova relargada na volta 144 e Carl Edwards sustentou a primeira posição. Kevin Harvick, com problemas, parou nos pits. Faltando 19 voltas para o fim alguns carros começaram a parar nos pits para colocar alguns litros de combustível para terminar a prova. Denny Hamlin parou faltando 16 voltas; Reed Sorenson parou na volta 14, Stenhouse e Carl Edwards na 13.

Na última volta Brad Keselowski, que liderava a prova, acabou tocando no muro devido a um pneu furado e foi superado por Mark Martin, que venceu a prova. Justin Allgaier foi o terceiro e Keselowski ainda conseguiu cruzar em terceiro. Danica Patrick, com a quarta colocação, passou a ser a mulher melhor colocada numa prova da NASCAR, com a quarta colocação.

Fonte(NascarBrasil)

quinta-feira, março 03, 2011

FÓRMULA INDY

BIA FIGUEIREDO É ANUNCIADA PARA A TEMPORADA 2011 PELA EQUIPE DREYER & REINBOLD.

Bia Figueiredo foi anunciada na tarde desta quinta-feira (3) como pilota da Dreyer & Reinbold para a temporada toda da Indy em 2011, conforme adiantou o Blog Victal, do editor-chefe do Grande Prêmio, Victor Martins. Bia, que vai usar o carro de número 24, é a terceira brasileira confirmada no campeonato norte-americano, ao lado de Helio Castroneves, da Penske, e Vitor Meira, da Foyt.

No ano passado, quando fez sua estreia na Indy, Bia também correu pela equipe de Dennis Reinbold e Robbie Buhl e competiu em quatro etapas: São Paulo, as 500 Milhas de Indianápolis, Chicago e Homestead. O melhor resultado foi um 13° posto, justamente na corrida do Anhembi, que também abriu o campeonato passado.

"Eu realmente estou muito feliz com o acordo com a Dreyer & Reinbold. É um sonho. O ano passado foi importante para mim, já que consegui fazer quatro provas. Agora, eu me sinto mais preparada do que nunca. É muito bom estar de volta à equipe. Eles me conhecem bem. Estou muito ansiosa para a temporada de 2011", disse a pilota.

"O carro 24 tem um significado especial para nós e estamos muito contentes com essa nova parceria com a Bia e em tempo integral para 2011. Ela é muito profissional dentro e fora do carro. Não poderíamos pensar em parceria melhor para a nossa organização", afirmou Reinbold, co-proprietário do time, no comunicado à imprensa.

"Estou animado como nunca. Penso que esse é o melhor time dos últimos anos. Estamos em uma posiçãos muito competitiva. Bia é uma pilota excepcional e estamos todos entusiasmados por tê-la conosco", completou Buhl.

Bia vai à pista entre os dias 14 e 15 de março, para o primeiro treino coletivo da pré-temporada da Indy, na pista de Barber, no Alabama.

Fonte(GP)