

A temporada 2011 da velocidade no Rio Grande do Sul que se inicia em breve terá como um dos principais focos a segurança de pilotos e equipes. O conselho técnico desportivo gaúcho, presidido por Antonio Mirnei, lembra que diversos itens merecerão uma atenção especial dos pilotos, principalmente sua indumentária.
Na categoria velocidade em asfalto, não serão aceitos equipamentos desenhados para o kart. Capacetes, luvas, sapatilhas deverão estar em bom estado e no período de validade das mesmas. Os macacões deverão ser do tipo anti-chamas e homologados, não serão mais aceitos em hipótese alguma macacões de cordura ou de kart.
Já as equipes deverão ter cuidado especial nos equipamentos, como bancos e cintos que deverão ser homologados e em bom estado. Sua fixação deverá ser feita de forma firme e apropriada, o mesmo valendo para lastros que porventura sejam necessários.
Esta preocupação com segurança se iniciou ainda nas temporadas passadas, onde um trabalho de fiscalização foi iniciado pelos comissários técnicos da entidade e se extenderá na temporada 2011, onde passarão a ser cobrados os itens de acordo com os regulamentos vigentes.
Aproveitamos para lembrar que a loja de equipamentos localizada no Velopark está oferecendo todos os equipamentos em ótimas condições de pagamentos para todos os pilotos e equipes.
Confira o regulamento na íntegra para 2011, válido para provas do gaúcho e regionais:
http://www.arranca.com.br/web/regulamentos.php
Erlon Radl - Assessoria Federação Gaúcha de Automobilismo
Fonte (GP)
A corrida deve acontecer entre os dias 9 e 11 de março e abriria a temporada da Indy em 2012. Fortunati também falou sobre o circuito sede do GP Porto Alegre Mercosul. “Conseguimos fechar tecnicamente a pista no entorno próximo à Usina do Gasômetro, com 3,5 km”, disse o político em entrevista ao jornal gaúcho ‘Correio do Povo’. “A prova seria a de abertura da temporada, quando estrearão os novos carros da Indy, a 15 dias do aniversário da cidade”, emendou.
Mas para que haja a confirmação da realização da corrida na capital gaúcha, falta apenas garantir o aporte financeiro, assunto que foi comentado por Fortunati na sequência. “Falta é a gente fechar o escopo financeiro. Vamos receber os custos prováveis e vamos começar a dialogar com os governos do Estado e Federal, empresas privadas e parceiras, para verificar se é possível nós bancarmos a prova em 2012.”
O representante da Indy no Brasil, Willy Hermann, acredita que o evento seja viável do ponto de vista financeiro. “Tem o promotor envolvido e há um equilíbrio entre receita e despesa. Existe um investimento por parte da cidade, mas há uma receita em contrapartida que é muito grande. É financeiramente autossustentável”, garantiu o dirigente.
Willy acredita que a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) não vai se opor à realização do evento em um circuito de rua, apesar de haver dois autódromos próximos na Grande Porto Alegre: Tarumã, em Viamão, e o Velopark, em Nova Santa Rita. “A gente não antecipa qualquer problema”, acrescentou.
Por sua vez, Angstadt ficou satisfeito com o andamento das negociações com as autoridades locais e disse que sua única opção parar a realização do GP do Mercosul é a capital gaúcha. “É minha segunda visita à cidade, e nossas discussões estão evoluindo muito bem. Agora, o foco é somente Porto Alegre”, concluiu o norte-americano.
Fonte (GP e Blog do Gomes)
A primeira mudança principal está na confirmação do sistema de pontuação que sofrerá uma alteração pela primeira vez em 35 anos, no qual será:
- 43 pontos para o vencedor até 1 ponto para o 43º e último colocado;
- 3 pontos extras para o vencedor da corrida;
- 1 ponto extra para o piloto que liderar o maior número de voltas e para quem liderar uma volta.
Com isso, um piloto pode fazer um máximo de 48 pontos em uma corrida. Essa mudança é válida a todas as divisões da NASCAR, mesmo as que não possuem 43 pilotos no grid, como a Truck Series, que por exemplo, o 36º e último colocado receberá 8 pontos.
A segunda principal mudança está em mais uma alteração no sistema de classificação do Chase for the Sprint Cup, onde continuarão doze classificados, mas apenas 10 deles serão definidos pela pontuação na 26ª etapa. As outras duas vagas serão definidas através do maior número de vitórias entre os pilotos que ocuparem entre a 11ª e a 20ª posição ao fim da 26ª etapa. Esta mudança tem como objetivo recompensar as vitórias e a consistência durante a temporada regular.
Outras muitas mudanças receberam destaque no anúncio de hoje:
- Conforme os rumores, os pilotos terão que escolher em qual das três divisões principais suas corridas valerão pontos. Os pilotos poderão competir em vários campeonatos e os pontos conquistados por eles vão para os carros. Esta mudança tem como objetivo permitir pilotos da Nationwide Series terem chances de disputar o campeonato, vencido nos últimos anos por pilotos da Sprint Cup.
- Novidades no sistema de qualificação, onde a ordem de entrada na pista será definida do mais lento para o mais rápido nos treinos livres, substituindo o sorteio. E também que em caso de mau tempo no dia da qualificação, o grid de largada será definido com base nos treinos livres. Se caso todos os treinos forem cancelados devido a chuva, o grid será definido pelo sistema antigo, que é pela pontuação no campeonato.
- Revisão nas regras de pneus, onde os pilotos terão cinco, ao invés de seis jogos de pneus para treinos livres e qualificação. As equipes terão que retornar quatro desses jogos para a Goodyear para receber seus jogos destinados a corrida, e manter um dos jogos dos treinos. As quantidades de pneus por fim de semana serão variadas de acordo com o histórico de performance.
- Evolução no Cup Car, no qual a NASCAR trabalhará com as equipes e as fabricantes para evoluir o visual dos carros. As frentes mudarão para temporada e sofrerão uma maior mudança em 2013, com o objetivo de aumentar o apelo aos torcedores e aumentar a identificação com o carro de rua.
- Haverá também mudança na parte do reabastecimento. Primeiro por conta do combustível, chamado de “Green E15″, que contará com 15% de etanol produzido nos Estados Unidos a partir do milho. É a NASCAR se esforçando na nova tendência mundial de ser ecologicamente correta (ou menos incorreta neste caso específico). A mudança irá atingir as três principais divisões.
O desperdício também será tratado. Até o ano passado os tanques possuiam um furo na parte de cima para o ar escapar mais facilmente e desta forma as paradas serem mais rápidas. Acontece que sempre acabava vazando combustível, tanto que havia um sétimo mecânico nas paradas que ficava responsável para ficar com um balde na mão perto do furo para tentar resgatar este combustível que caia (imagem).
Os tanques neste ano serão totalmente fechados, e com isto o desperdício deve diminuir. As equipes agora contarão apenas com seis mecânicos e estão preocupadas, pois o “sétimo” homem também vazia ajustes nas barras de direção e agora precisaram desinar um outro mecânico para fazer o trabalho. O trabalho de pitstop também ficará mais lento, pois sem o furo para escape de ar, o combustível deverá entrar mais lentamente no tanque.
Fonte (NascarBrasil)